
O passado ainda continua me dizendo que você vem, e que vai voltar a me olhar enquanto ando distraída pela rua, presa no meu mundo e nas minha canções.
Eu já não te espero mais a tanto tempo, que aprendi a me ler e me despir no momento exato que minha inocência insiste em acreditar nas tuas promessas.
Me desconheço, me desfiguro, e me aceito no meu oposto e na minha ambíguidade,e porque eu sou tão imprevisível, passei a desconfiar do meu próprio olhar no espelho.
Durante todos esses anos de tua ausência física me transfomei me libertei,e morri no meu histórico coma,depois renasci única e exclusivamente para amar.
Se esse for o propósito, ainda estarei te esperando, sorrindo e de braços abertos.
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