terça-feira, 17 de junho de 2014

Jazz e os teus olhos de um adeus que evitamos durante todos esses meses de silêncio e distância. Fecho os olhos para não chorar, respiro fundo e te ofereço meu sorriso com flores. Aquela velha vontade de ficar mas tendo que partir, partido coração cansado de te esperar, cansado de te matar dentro de mim toda vez que a minha memória te reaviva e te convida para dançar.
Foi preciso mais uma vez encarar o fim, um novo fim, nenhum recomeço. E  a mesma dúvida do que fazer com esse amor que nos persegue, e continua a nos perseguir no silêncio dos dias que passam devagar.

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