sábado, 1 de janeiro de 2011

O Mar e a Ana


Depois da imensa alegria de ainda poder estar viva, resolvi correr e correr até o mar, como forma de agradecimento.
Encontrei o vento e a água a me tocar os pés em um ritual de fé e de paz, depois do tempo da tristeza.
Em silêncio eu gritava aos sete mares, livre e entorpecida da grande felicidade de poder estar com os maiores afetos da minha vida.
Assim eu começo essa nova fase, cheia de raios de sol e risos de criança.

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